Em seu trabalho, Carla Zaccagnini desenvolve temas como a impossibilidade da tradução, a parcialidade da perspectiva do museu, as falhas na percepção e os limites do conhecimento científico, entre outros, produzindo uma obra multifacetada que busca ativar a visão do espectador e desconcertar seu entendimento. Desde a década de 1990, vem desenvolvendo atividades como crítica de arte, curadora e docente em paralelo a sua prática artística. Participou da 28a Bienal de São Paulo (2008) e da Bienal Del Fin Del Mundo de Ushuaia, Argentina (2007). Seu trabalho esteve presente em mostras apresentadas em várias instituições internacionais, como o MUSAC, em León, Espanha; LentSpace, em Nova York, EUA; Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, em Recife, Brasil; e Kunstverein Munique, na Alemanha. Realizou diversas residências artísticas, entre elas no Air Antwerp, Bélgica; HIAP, Finlândia; IASPIS, Suécia.